The Boston Globe: “Parabéns pela nomeação (para o Rock and Roll Hall of Fame). Como você se sente sobre isso?”
Paul Stanley: “Existe um longo caminho entre ser nomeado e introduzido. Dito isso, eu acho realmente excitante. Existe um grande segmento dos fãs do Kiss que queriam isso. Enão, por eles, estou bastante satisfeito.”
The Boston Globe: “Qual foi o objetivo com o novo disco, uma vez que vocês poderiam apenas continuar a fazer turnês até se aposentarem?”
Paul Stanley: “Eu acho que essa formação (com o baterista Eric Singer e o guitarrista Tommy Thayer) é espetacular e estando no meio na nossa maior e mais bem sucedida turnê... era óbvio, não só para mim, mas para os fãs, o quão boa é a banda e como nós soamos como Kiss. Para mim, havia apenas uma pedra no caminho, que era o fato de eu querer produzir o disco. Eu não queria ter que me desculpar sobre o que seria lançado.”
The Boston Globe: “Por que o Eric e o Tommy usam as amquiagens do Peter (Criss, ex-baterista) e do Ace (Frehley, ex-guitarrista)? Eles tentaram criar personagens que eram estúpidos e não funcionaram?”
Paul Stanley: “Nós criamos esses personagens há mais de 35 anos e a idéia de que alguém é dono deles é ridícula. Nós estávamos lá quando eles forma criados e nós trabalhamos bastante por 35 anos, então e idéia de que nós deveríamos ter outros personagens na banda é ridícula. Nós fizemos isso em um ponto (nota do tradutor: quando Eric Carr e Vinnie Vincent se juntaram ao KISS) e foi uma afronta aos fãs porque eles conhecem aquelas quatro figuras icônicas. Aquilo é o Kiss para todo mundo, e se algum dia alguém usar minha maquiagem, eu vou considerar uma honra. Isso significaria que a banda estaria continuando com a mesma filosofia e prosperando sem mim.”
By:Locatelli
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